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Neste Sábado tem dia D contra Poliomielite e Sarampo em Faxinal

Sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Última Modificação: 20/08/2018 09:51:04


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A Secretaria Municipal de Saúde de Faxinal comunica os senhores pais ou responsáveis que neste sábado, 18 de agosto tem dia o D contra Poliomielite e Sarampo para crianças com idade a partir de 12 meses e menos de 5 anos de idade.

LOCAIS:

UBS CENTRAL – 08h30min às 17h00min

UBS BENEDITO FERRI – 08h30min às 16h30min

UBS ARILDA ABRAÃO – 08h30min às 16h30min

UBS NOVA ALTAMIRA – 08h30min às 16h30min

O Brasil não registra casos de poliomielite (paralisia infantil) desde 1989. O controle da doença, que não tem tratamento e pode deixar sérias sequelas, só foi possível graças às campanhas sistemáticas de vacinação da população. Entretanto, uma vez que o vírus continua em circulação no mundo, ele pode voltar a fazer vítimas no Brasil, caso os índices de cobertura vacinal fiquem abaixo da meta.  

SARAMPO – No caso do sarampo, a preocupação é evitar que o número de casos da doença aumente. Desde o início do ano, o Ministério da Saúde já confirmou mais de 800 casos de sarampo no Brasil, a maioria no Amazonas e em Roraima. Outros 3.800 casos estão em investigação. A doença foi confirmada ainda em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Pará. O Paraná não registra ocorrências de sarampo desde 2000, mas manter a doença longe do Estado depende da manutenção de altas taxas de cobertura vacinal.

PREOCUPAÇÃO – Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o sarampo está presente em pelo menos 10 países das Américas além do Brasil. O maior número de casos confirmados é na Venezuela, com mais de 1.600 registros em 2018. A doença também foi identificada no Canadá, Estados Unidos, México, Peru, Colômbia, Equador, Antígua e Barbuda, Guatemala e Argentina. Desde 2016, a Opas declarou a região das Américas área livre do sarampo, conquista que pode ser perdida caso os casos da doença continuem a aparecer.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a doença pode voltar a contagiar crianças e adultos não imunizados a qualquer momento, mesmo em regiões onde a doença não é registrada há anos, como no Paraná, onde desde 2000 não registros da doença. “Quando as pessoas estão vacinadas, mesmo que tenham contato com o vírus, não irão se contagiar e nem transmitir a doença para outras pessoas. Mas para isso é preciso imunizar ao menos 95% da população”, lembra Júlia.

COBERTURA – Nos últimos anos, o Ministério da Saúde tem notado queda nos índices de cobertura de diversas vacinas. No caso específico do sarampo, a imunização é feita através da aplicação de uma dose da vacina tríplice viral aos 12 meses de vida e uma dose da vacina tetra viral aos 15 meses, considerado reforço da primeira.

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